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Biomédicos optam pelo cartão de identidade mais moderno
Publicado em 20/06/2019 - Última modificação em 14/08/2019 às 12h13
Entre janeiro e maio deste ano cerca de 600 cartões foram emitidos pela Casa da Moeda, empresa responsável pela confecção do documento. A cédula funciona como um documento de identificação pessoal e profissional porque contêm número do registro no Conselho, RG e CPF, nacionalidade e naturalidade, data de nascimento, filiação, data de expedição e via e dados biométricos - digital, foto e assinatura.
O chip é um diferencial. Por meio do dispositivo podem ser anexados outros dados e funcionalidades, como a certificação digital. Com a certificação é possível integrar a assinatura digital ao documento, o que facilitará o atestado a laudos de exames clínicos e laboratoriais com a mesma eficácia probatória da assinatura de próprio punho.
A avaliação do presidente Renato Pedreiro Miguel é a de que o novo documento conquistou os profissionais por causa da praticidade. O tamanho é o de um cartão convencional, como os de crédito, leve e fácil de guardar.
Para trocar o documento, basta se dirigir a uma das unidades de atendimento do CRBM-3. A única unidade sem o Kit da Casa da Moeda, ainda, é a Delegacia Divinópólis (MG), que futuramente disponibilizará mais esse serviço. No restante – Goiânia, Brasília, Palmas, Cuiabá e Belo Horizonte, e ainda em Montes Claros e Uberaba – é possível fazer.
O cartão de identidade profissional do CRBM-3 é produzido em Policarbonato, material resistente e maleável ao mesmo tempo. A durabilidade é de aproximadamente cinco anos, se mantido nas devidas condições. (Imprensa CRBM-3)